
Eco Vita: Tijolos Ecológicos em Taubaté
Descubra como a Eco Vita está revolucionando a fabricação de tijolos ecológicos em Taubaté. Conheça os benefícios e o processo de produção que promove sustentabilidade e economia no Vale do Paraíba.
9/17/20254 min read
Introdução
Quando pensamos em construção civil, a imagem mais comum ainda é a do tijolo vermelho tradicional, empilhado em paredes e queimado em fornos que consomem toneladas de lenha e gás. Mas, em cidades que olham para o futuro, como Taubaté e toda a região do Vale do Paraíba, esse modelo já está ficando para trás.
A busca por soluções sustentáveis abriu espaço para o tijolo ecológico, um material que dispensa a queima, economiza água e energia e ainda acelera a obra. Mas como funciona, na prática, a fabricação desse tijolo inovador? Neste artigo, você vai conhecer o passo a passo da produção dos tijolos ecológicos da Eco Vita em Taubaté e entender por que esse processo é considerado revolucionário.
Passo 1 – Seleção do solo
A primeira etapa da fabricação do tijolo ecológico é a escolha da matéria-prima. Diferente do tijolo comum, que usa argila retirada em grande escala e degrada o solo, o tijolo ecológico é produzido a partir de solos de baixo valor agrícola.
Na prática, isso significa que não há competição com áreas destinadas ao cultivo de alimentos. Em Taubaté e região, a Eco Vita utiliza solo selecionado localmente, garantindo qualidade no produto final e menor impacto ambiental.
Passo 2 – Preparação da mistura
Depois da coleta, o solo é peneirado para retirar impurezas como pedras, raízes e fragmentos que poderiam comprometer a resistência do tijolo. Em seguida, ele é misturado com cimento e água em proporções específicas.
A grande diferença está aqui: a quantidade de água é mínima. Enquanto na produção convencional há desperdício em grande escala, o tijolo ecológico demanda apenas a umidade necessária para a compactação, economizando até 6 vezes mais água.
Essa etapa é crucial para que cada tijolo saia padronizado e pronto para a próxima fase.
Passo 3 – Compactação na prensa hidráulica
A mistura preparada segue para a prensa hidráulica, uma máquina que aplica alta pressão e dá forma ao tijolo. Essa compactação é o segredo da resistência: em vez de depender da queima em fornos, o tijolo ecológico ganha sua força na pressão mecânica.
O resultado é um bloco uniforme, de encaixe perfeito, que lembra as peças de lego. Essa tecnologia garante mais rapidez na obra e dispensa parte do reboco, já que o acabamento sai praticamente pronto.
Na Eco Vita, em Taubaté, essa etapa é feita com máquinas de alto padrão, garantindo a qualidade exigida por engenheiros e arquitetos da região.
Passo 4 – Cura e secagem
Após a prensagem, os tijolos não vão para fornos, como no método convencional. Eles passam por um período de cura natural, em ambiente ventilado, onde a água restante evapora gradualmente.
Esse processo leva alguns dias, mas não consome energia nem gera poluição. É aqui que o tijolo adquire sua resistência definitiva, pronto para ser usado em fundações, paredes estruturais e acabamentos.
O resultado são tijolos que suportam altas cargas e têm desempenho comparável — e muitas vezes superior — ao do tijolo comum.
Passo 5 – Armazenamento e uso em obra
Depois da cura, os tijolos são armazenados em paletes e ficam prontos para entrega. Esse cuidado na estocagem evita danos e garante que cada unidade chegue ao canteiro em perfeitas condições.
Na obra, a diferença já é sentida no primeiro dia:
O sistema de encaixe facilita a montagem e reduz erros.
Há menos desperdício de argamassa.
O tempo de execução diminui, gerando economia de mão de obra.
Em Taubaté e em todo o Vale do Paraíba, clientes que optam pela Eco Vita destacam justamente essa praticidade na execução como uma das maiores vantagens.
Comparativo: tijolo comum x tijolo ecológico
Para entender melhor o impacto da fabricação, veja o comparativo entre os dois métodos:
Tijolo comum:
Argila retirada em grande escala.
Gasto excessivo de água.
Queima em fornos (altíssimo consumo de energia e lenha).
Liberação de toneladas de CO₂ na atmosfera.
Tijolo ecológico:
Solo de baixo valor agrícola.
Uso racional de água.
Prensagem a frio, sem queima.
Zero emissões no processo de fabricação.
Esse comparativo mostra por que cada vez mais engenheiros e arquitetos em Taubaté e região têm migrado para a solução ecológica.
Benefícios para Taubaté e Vale do Paraíba
Além de todas as vantagens técnicas, os tijolos ecológicos trazem benefícios específicos para o desenvolvimento regional:
Geração de empregos locais: fábricas como a Eco Vita fortalecem a economia de Taubaté.
Obras mais acessíveis: a economia gerada na construção torna os projetos mais viáveis.
Valorização da região: cidades que adotam práticas sustentáveis atraem investimentos e turismo.
Exemplo para o Brasil: o Vale do Paraíba se consolida como polo de inovação em construção verde.
Depoimentos e casos práticos
Diversas obras em Taubaté já utilizam os tijolos da Eco Vita. De residências a empreendimentos comerciais, os clientes destacam:
Conforto térmico dentro dos ambientes.
Economia visível no orçamento da obra.
Orgulho de construir de forma sustentável.
Esses depoimentos são a prova viva de que o tijolo ecológico não é apenas uma teoria, mas uma prática que já está transformando a construção civil regional.
Conclusão
A fabricação do tijolo ecológico é um processo simples, mas carregado de inovação. Em vez de fornos, poluição e desperdício, ele traz eficiência, economia e sustentabilidade.
Em Taubaté e no Vale do Paraíba, a Eco Vita tem liderado esse movimento, mostrando que é possível construir com consciência e responsabilidade. Cada tijolo produzido aqui é mais do que um material de construção: é um passo rumo a um futuro mais sustentável para nossa região.
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